Chapter 20: Você é o culpado.
Dia 11 de outubro de 3032.
06 horas e 00 minutos.
Chegou finalmente o dia de agir e se livrar das pontas soltas, Logan Manuel, Zane Williams, Vicente Lukoki e Carla Jamila já se encontravam dos arredores do armazém espiando os movimentos do Laborinho e seus dois lacaios, Laborinho já estava ciente de uma possível intervenção da UPT por essa razão ele levou consigo mais 20 agentes da polícia de intervenção rápida (PIR) para ajudar em qualquer situação incovenientes.
—Eles são mais do que a gente a pensou, como camos lidar com eles?—questionou o inspetor Lukoki.
Carla Jamila olhou para o Logan e disse.
—Não precisas te preocupar inspetor, a gente tem aqui dois seres com poderes sobrenaturais que nos vão ajudar em qualquer situação.
Metendo mão sobre a cabeça Logan sorriu e disse.
—Bom, na verdade eu sou o único que tem poderes aqui, até vocês os dois têm mais energia temporal que o Zane.
Zane deu um toque no Logan dizendo para ele baixinho.
—Ninguém perguntou isso para você, lembra que atualmente eu ainda consigo ser mais rápido que você.
—Assim que eu aprender a usar a minha zona temporal vou poder aumentar minha velocidade em batalhas.
Carla Jamila bateu as mãos sobre a cabeça e disse.
—Rapazes!
Enquanto eles discutiam, Laborinho Gonçalves estava com seus homens e deu a ordem de matarem todos os que tentassem intervir nos seus planos sem misericórdia alguma, ou seja, o facto de aparecer naquela região já era o suficiente para serem atacados.
—Bommmm—som da arma disparada.
Uma bala perfurou a cabeça de um dos Lacaios do Laborinho e ao ver que foi obra do Logan e alguns companheiros ele percebeu que a Rosalin talvez já estivesse sabendo de tudo, mas ao notar a ausência dela ele ficou feliz pois notou que tinha uma chance para escapar e se pôs a rir.
—Continue rindo seu idiota, assim que eu furar a tua cabeça a tiros serei eu a sorrir.
Disse a Carla Jamila ao sacar duas armas 9 milímetros e começou a disparar á queima roupa fixando num unico alvo, Laborinho Gonçalves. Porém um dos seus subordinados que usava a magia espacial foi rápido ao abrir um porta bem na frente do Laborinho fazendo com que as balas o atravessassem. O pessoal ficou meio perplexo depois daquilo pois as balas podiam retornar de qualquer direção, ao notar um vulto no ar Logan gritou.
—Zane, proteja a Carla.
Zane foi a toda velocidade por detrás da Carla e usou sua espada para cortar todas balas em pedaços fazendo elas perderem pressão e irem direto ao chão. Carla olhou para o Logan e lembrando da conversa que tiveram no dia anterior ela disse em seu íntimo.
—Com você aqui eu estou segura então não preciso me preocupar com nada.
Laborinho no intuito de separar o grupo ele ordenou aos seus dois subordinados que tinham poderes sobre o tempo atacarem Logan e o Zane. O usuário de magia espacial abriu dois portais que tinham suas saídas bem na frente do Logan e outra no Zane, o segundo homem tirou proveito e disparou grandes quantidades de energia dos portais. Zane e Logan foram para atrás o mais rápido possível porém as bolas de energia ao explodir empurraram o Logan e o Zane para outra divisão separando assim o grupo.
—Agora estamos só nós, vamos á isso, peguem eles—gritou o Laborinho dando a ordem para que os agentes da polícia atacassem.
Ao repartirem um grupo de 12 agentes foram contra o inspetor e outro grupo de 8 agentes foi contra a Carla e assim comecou uma batalha sangrenta e sem piedade onde a sobrevivência tinha de ser garantida a todo custo. Com objetos cortantes os agentes da PIR bem treinados tentavam acertar os acertar os seus alvos, porem a carla Jamila e o inspetor Lokoki eram tão habilidosos em combate que estava sendo dificil os atingir.
Finalmente apos uns minutos de batalha o inspetor conseguiu desarmar um agente e lhe rasgou a garganta com a prorpia faca, em seguida ele foi repetindo o processo matando os lacaios do Laborinho um por um. Por outro lado a Carla Jamila era do tipo que não ligava se uma Luta era justa ou não e apesar de os outros não a atacarem com arma de fogo ela ainda eatava usando a sua 9 milímetros, por cada golpe vindo dos agentes da polícia que ela esquivava, e matava logo com um tiro certeiro na cabeça ou no coração.
Em menos de 5 minutos Carla Jamila e o inspetor Lokoki se livraram de todos os lacaios do Laborinho que ao ver quilo ele olhou para os dois e disse.
—Carla Jamila Dias e Vicente Lokoki, parece que agora vou ter que matar vocês os dois com as minhas próprias mãos.
Laborinho Gonçalves tirou a sua camisa e apensar de já estar na casa dos 50 anos de idade ele ainda tinha um corpo musculado forte e muito jovem. Laborinho retirou o seu cinto onde ficavam as suas armas jogou elas para chão mas ainda segurando uma pequena faca em sua mão esquerda e disse.
—E se nos arrebentarmos na porrada sem ter que usar armas fogo?
O inspetor Lukoki aceitou o desafio e também jogou suas armas para o chão e meteu-se em posição de combate. Porém a Carla Jamila sacou sua arma e apontou bem no peito do Laborinho dizendo.
—Que se dane, um homem horrível quanto você não merece morrece morrer com honra.
Sem muita demora Laborinho atirou a sua pequena faca contra a Carla atingindo sua mão fazendo ela largar a sua arma de fogo e asseguir ele avançou muito rápido disposto a dar um pontapé na barriga da Carla Jamila porém ela se esquivou ficando um pouco distante de sua arma. Laborinho chutou a arma para longe sorriu e disse.
—Terei o maior prazer em rebentar vocês com minhas próprias mãos.
O inspetor Lukoki saltou o contra o Laborinho tentando lhe acertar um soco no seu rosto porém ele se esquivou e tentou fazer o mesmo sendo travado sem dificuldade alguma, Carla Jamila apareceu bem na frente do Laborinho tentando lhe acertar com um cano feito de ferro galvanizado porém ele se esquivou.
—Parece que a menina aqui ainda não entendeu que eu quero uma luta justa e sem armamentos.
Após dizer aquilo Laborinho acertou um forte golpe no rosto da Carla Jamila fazendo ela ir ao chão, prestes a acertar um segundo golpe apareceu o inspetor Lukoki e ambos estavam travando uma Loucura de batalha acertando um ao outro sem medir a força do ataque e sem ligar aos danos qua ambos sofriam, porém apesar da luta parecer equilibrada Lukoki apenas conseguia acertar um golpe depois de receber dois, Carla Jamila entou para a batalha equilibrado ela 55% para o lado do Laborinho e o resto estava a favor dela e seu companheiro.
Já sangrando pela boca Laborinho ficou gritando que nem louco.
—Venham, venham, temos que despachar isso logo antes que ele chegue.
Lukoki e Carla se afastaram dele.
—Será que ele está falando da outra entidade que mais parecia um alienígena a quem o Dimuka se referiu?—questionou a Carla Jamila.
—É bem provável que sim, temos de acabar com isso o quanto antes.
Os dois partiram novamente de uma só vez para cima do Laborinho e continuaram a batalha, após 3 minutos de batalhas todos eles já estavam exaustos e com poucas forças.
—Porquê você está fazendo isso, você não tem coração seu idiota?—questionou o Lukoki.
Laborinho se pôs a rir e dissem voz alta.
—Vocês não vão entender mas, existe alguém que eu preciso muito proteger e não vou deixar que nada nem ninguem se ponha na frente dos meus objetivos, chega de ser brando convosco.
Laborinho puxou suas calças para cima e dela tirou dua facas enormes e partiu para cima dos seus adversários, continuando uma luta feroz e desta vez com o intuito de vida ou morte por que ele já não tinha muito tempo para cumprir com o seu objectivo.